Artículo incluido dentro de Memória Ferroviária e Cultura do Trabalho: Balanços teóricos e metodologias de registro de bens ferroviários numa perspectiva multidisciplinar.
São Paulo: UNESP-Cultura Acadêmica, 2019
Autor: Dr. Juan Manuel Cano Sanchiz (ICHHST/USTB)
RESUMEN
O presente texto objetiva servir como demonstração da aplicação de metodologia arqueológica no estudo de vestígios industriais, nomeadamente na fase básica de registro. Para tal, expomos as ferramentas e procedimentos utilizados no projeto Memória Ferroviária (MF) entre os anos 2013 e 2017, durante os quais trabalhamos para integrar a metodologia arqueológica nos sistemas de registro multidisciplinares desenvolvidos pela sua equipe. O texto a seguir não é uma revisão, nem teórica nem prática, dos manuais disponíveis em arqueologia da industrialização (MAJOR, 1975; HUDSON, 1976; PALMER & NEAVERSON, 1994, 1998; PALMER, NEVELL & SISSONS, 2012), mas sim uma contribuição própria a partir das nossas experiências de campo. Pelo tanto, e ainda que as ferramentas descritas possam se aplicar, grosso modo, a qualquer vestígio material, o presente capítulo pretende ser, também, um pequeno manual para o estudo arqueológico das ferrovias e outras indústrias brasileiras. É por isso que incluímos algunas informações sobre os acervos bibliográficos e documentais onde podem se achar dados a respeito. Por outro lado, sobre o quadro teórico da arqueologia da industrialização pode também ser consultado nosso trabalho no primeiro volume desta série de monografias (CANO SANCHIZ, 2017a)
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